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PGPM Bio beneficia cerca de 50 mil extrativistas em 5 anos

  • Publicado: Quinta, 17 de Abril de 2014, 05h34

Cerca de 50 mil extrativistas já foram beneficiados pela Política de Garantia de Preços Mínimos para os Produtos da Sociobiodiversidade (PGPM-Bio), revela balanço da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Desde a implementação do programa, em 2009, foram aplicados R$ 16 milhões, totalizando 27 mil toneladas de produtos extrativos subvencionados.

"A atuação da Política é mais forte nas regiões Norte e Nordeste", ressalta a gerente de Produtos da Sociobiodiversidade, Ianelli Sobral Loureiro. Segundo ela, a Bahia é o estado que mais operou a PGPM Bio nestes cinco anos de programa, com 37,8% dos recursos aplicados, seguido do Maranhão, Amazonas e Acre, com participação de 29,3%, 13,5% e 9% respectivamente.

A intervenção da Conab também auxilia na preservação do meio ambiente, uma vez que oferece garantia de renda à coleta  e comercialização de produtos florestais não madeireiros (extrativistas).  Em cinco anos de PGPM-Bio, R$ 6,1 milhões foram aplicados em atividades extrativistas situadas no bioma da Mata Atlântica. Os recursos destinados para a Amazônia foram de R$ 5,9 milhões. No Cerrado, o governo federal investiu R$ 2,8 milhões. O restante (1,2 milhão) foi aplicado na área de transição entre o Cerrado e a Amazônia

A PGPM-Bio possibilita ao extrativista receber um bônus na venda do produto coletado nas florestas, desde que o negócio tenha sido realizado por um preço inferior ao preço mínimo fixado pelo governo federal.  Atualmente, 84 municípios em 11 estados operam a PGPM-Bio, que engloba 13 produtos: açaí, andiroba, babaçu, baru, borracha, cacau, castanha, carnaúba, juçara, mangaba, pequi, piaçava e umbu. Desse total, seis apresentam necessidade de intervir no mercado regularmente, a partir de operações de subvenção. Dentre eles, a borracha apresenta o melhor desempenho desse subsídio, com apoio financeiro a 26,9% da produção nacional. A piaçava também se destaca, com subsídio a 13,6% da produção nacional. (Flávia Agnello/ Conab)


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