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Leilões estimulam a negociação de uva e sisal

  • Publicado: Quinta, 28 de Novembro de 2013, 13h22

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) realizou nesta quinta-feira (28) três leilões, sendo um de venda de sisal, da Bahia, e dois de Prêmio Equalizador pago ao Produtor Rural (Pepro), para venda de uva in natura do Rio Grande do Sul.

 

 O primeiro Pepro (Aviso nº 214) ofereceu 13 mil toneladas de uva vinífera e 10 mil toneladas de uva híbrida/americana. As quantidades negociadas foram, respectivamente, 6,5 mil t (50,47%) e 9,9 mil t  (99,37%).  O valor total desta operação passou de R$ 6,2 milhões. Já o segundo leilão (215) ofertou um lote de 3 mil t e outro de 6 mil t, da safra 2012/2013. Das 9 mil t ofertadas nos dois lotes foram vendidas 6,2 mil t, ou seja, 69,68% do total.

 

O arrematante deverá escoar os derivados para fora das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, na primeira oferta, e na segunda, deverão ser produzidos, com a venda, 315,1 mil litros de destilado de vinho vinífera e 630,2 mil litros de destilado de vinho de mesa.

 

Leilões de sisal

           Foram retomados também os leilões de sisal. A operação de hoje vendeu 697 toneladas do produto, equivalendo a 88,92% do total colocado para comercialização de 783,9 t. No total, foram negociados quase R$ 1,5 milhão, com um ágio de 19,65%, Os preços de fechamento estiveram entre R$ 1,96 e R$ 2,2/kg.

 

O objetivo da operação foi atender as industrias de beneficiamento da fibra. O máximo permitido foi 100 t por adquirente e o produto está armazenado nos municípios baianos de Campo Formoso, Conceição do Coité, Jacobina, Santaluz, São Domingos e Valente.

 

Segundo dados de técnicos da empresa, as exportações deste ano deverão girar em torno de 58,5 mil t. Como as exportações são normalmente 80% da produção, isso significa que a produção anual será cerca de 75 a 80 mil toneladas, número considerado surpreendente em razão da seca na região sisaleira.

 

Esse comportamento do produto confirma sua importância como uma das únicas que resistem às adversidades do semiárido brasileiro, mantendo o homem do campo no sertão e evitando o seu êxodo para as grandes cidades, ao empregos e renda em uma região onde predominam a pobreza e a carência. (Antônio Marcos da Costa / Conab)

 

 

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